Este site tem como pretensão compilar textos de várias origens acerca da Índia Portuguesa, da nossa Índia. Procura mostrar ao leitor quem nós somos, mostrando aquilo que fomos.
Mas o site ficaria incompleto que não procurasse conjugar esta visão mais teórica com a experiência de ir ver os locais que aqui estão descritos.
É por isso que tenho ido à Índia com os grupos que me têm acompanhado: é preciso lá estar para perceber ao vivo aquilo que aprendemos nos livros: o que significa que o nosso Império Indiano era, no fim, composto pelo trio “Goa, Damão e Diu”, como nos diziam os livros de História? É que aquelas realidades mostram de forma impactante o que significou Camões quando disse: “E entre gente remota edificaram, novo reino que tanto sublimaram”. Mostram-no através dos vestígios arqueológicos, através da herança ainda intacta e através do povo que ali vive.
À Índia Portuguesa vai-se uma vez na vida.
Mas o site ficaria incompleto que não procurasse conjugar esta visão mais teórica com a experiência de ir ver os locais que aqui estão descritos.
É por isso que tenho ido à Índia com os grupos que me têm acompanhado: é preciso lá estar para perceber ao vivo aquilo que aprendemos nos livros: o que significa que o nosso Império Indiano era, no fim, composto pelo trio “Goa, Damão e Diu”, como nos diziam os livros de História? É que aquelas realidades mostram de forma impactante o que significou Camões quando disse: “E entre gente remota edificaram, novo reino que tanto sublimaram”. Mostram-no através dos vestígios arqueológicos, através da herança ainda intacta e através do povo que ali vive.
À Índia Portuguesa vai-se uma vez na vida.

Pensei num programa que permitisse ver tudo o que é relevante, mas passear com calma, aproveitar sem pressas, tornar aqueles dias numa experiência de vida.
As inscrições estarão abertas desde o dia 1 de Agosto de 2017 até dia 15 de Setembro. O pagamento da viagem poderá ser feito em prestações mensais. Para saber pormenores acerca das condições da viagem, entre em contacto para o mail:
bercastros@gmail.com
Os interessados também poderão ver os relatos das últimas viagens em:
https://www.facebook.com/IndiaPortuguesa/
Segue-se o programa que faremos:
As inscrições estarão abertas desde o dia 1 de Agosto de 2017 até dia 15 de Setembro. O pagamento da viagem poderá ser feito em prestações mensais. Para saber pormenores acerca das condições da viagem, entre em contacto para o mail:
bercastros@gmail.com
Os interessados também poderão ver os relatos das últimas viagens em:
https://www.facebook.com/IndiaPortuguesa/
Segue-se o programa que faremos:
1.º Dia. 29 de Março, domingo – Viagem Lisboa/Bombaim
Este primeiro dia de viagem começa bem cedo, ainda em Lisboa. Apanhamos o voo que deverá fazer escala em Paris e seguimos viagem para Bombaim, onde chegaremos perto da meia-noite.
Depois de uma viagem longa, vamos querer descansar tranquilamente: o hotel The Orchid, sendo perto do aeroporto, é ideal para retemperar forças e para nos preparar para os fantásticos dias que se seguirão.
Depois de uma viagem longa, vamos querer descansar tranquilamente: o hotel The Orchid, sendo perto do aeroporto, é ideal para retemperar forças e para nos preparar para os fantásticos dias que se seguirão.

Estação de combóios de Bombaim
2.º Dia, 30 de Março, segunda-feira – Viagem de Bombaim a Diu
Retemperadas as forças, estamos com mais energia o Império Português na Índia.
Depois do pequeno almoço apanharemos o voo para Diu, morada de uma das mais imponentes fortalezas do nosso Império, local onde, em 1509, ocorreu uma das mais importantes batalhas navais na nossa história, que nos permitiu dominar aqueles mares durante o século seguinte.
Em Diu instalamo-nos no conforto do Radhika Beach Resort, a nossa base, bem perto da impressionante fortaleza.
Logo nessa tarde daremos um passeio no nosso autocarro pela cidade, onde visitaremos as imponentes Igrejas ainda hoje edificadas e vividas. Diu impressiona pela relevância de tantos factos históricos ali passados.
Depois do pequeno almoço apanharemos o voo para Diu, morada de uma das mais imponentes fortalezas do nosso Império, local onde, em 1509, ocorreu uma das mais importantes batalhas navais na nossa história, que nos permitiu dominar aqueles mares durante o século seguinte.
Em Diu instalamo-nos no conforto do Radhika Beach Resort, a nossa base, bem perto da impressionante fortaleza.
Logo nessa tarde daremos um passeio no nosso autocarro pela cidade, onde visitaremos as imponentes Igrejas ainda hoje edificadas e vividas. Diu impressiona pela relevância de tantos factos históricos ali passados.
3.º Dia, 31 de Março, terça-feira – Diu
Para os mais resistentes, o dia começa com o nascer do sol junto à fortaleza: Se se vem de tão longe, vale a pena procurar forças para esta experiência.
Hoje visitamos uma das mais imponentes fortalezas do nosso Império. Tanta história e tão gloriosa que ali está, no interior daquelas muralhas. Tudo será explicado ao detalhe à medida que passeamos até lá.
Ali aconteceram dois terríveis cercos que tanto falam da nossa maneira de estar e pensar a Índia Portuguesa. Foi acerca daquela muralha que o Vice-Rei D. João de Castro disse: “Por cada uma daquelas pedras, entregarei um filho!”. Foi também ali que o Segundo-Tenente Oliveira e Carmo deixou a vida, em 1961, no fim de tudo.
Da parte da tarde, ainda teremos tempos para pelo pelo famoso bairro dos Baneanes: a nossa presença na Índia começou em muitas ocasiões com uma imposição forçada do nosso poder – eramos tão poucos e tínhamos uma missão tão grandiosa, vindos do outro lado do mundo. No entanto, apaziguadas as relações, a nossa relação com os povos que encontrámos foi-se tornando cada vez melhor: o convívio inter-religioso e inter-racial aconteceu tantas e tantas vezes.
Naquele bairro dos Baneanes percebe-se essa comunhão pacífica: portugueses e mercadores locais conviviam nos mesmos lugares, apesar de tantas diferenças de raiz.
E isto é o extraordinário da nossa presença no nosso Império.
Ao final do dia, os mais resistentes serão desafiados e irem ver o pôr do sol, antes do jantar.
Hoje visitamos uma das mais imponentes fortalezas do nosso Império. Tanta história e tão gloriosa que ali está, no interior daquelas muralhas. Tudo será explicado ao detalhe à medida que passeamos até lá.
Ali aconteceram dois terríveis cercos que tanto falam da nossa maneira de estar e pensar a Índia Portuguesa. Foi acerca daquela muralha que o Vice-Rei D. João de Castro disse: “Por cada uma daquelas pedras, entregarei um filho!”. Foi também ali que o Segundo-Tenente Oliveira e Carmo deixou a vida, em 1961, no fim de tudo.
Da parte da tarde, ainda teremos tempos para pelo pelo famoso bairro dos Baneanes: a nossa presença na Índia começou em muitas ocasiões com uma imposição forçada do nosso poder – eramos tão poucos e tínhamos uma missão tão grandiosa, vindos do outro lado do mundo. No entanto, apaziguadas as relações, a nossa relação com os povos que encontrámos foi-se tornando cada vez melhor: o convívio inter-religioso e inter-racial aconteceu tantas e tantas vezes.
Naquele bairro dos Baneanes percebe-se essa comunhão pacífica: portugueses e mercadores locais conviviam nos mesmos lugares, apesar de tantas diferenças de raiz.
E isto é o extraordinário da nossa presença no nosso Império.
Ao final do dia, os mais resistentes serão desafiados e irem ver o pôr do sol, antes do jantar.
4.º Dia, 1 de Abril, quarta-feira – Diu
Esta manhã tentaremos apanhar o barco que nos leva ao Panikota, o Fortim do Mar, que fazia ligação defensiva com a fortaleza, em terra, através do fogo cruzado contra embarcações inimigas.
Dá parte da tarde o programa é livre, com possibilidade de visita a algumas igrejas ou de descanso no hotel.
Dá parte da tarde o programa é livre, com possibilidade de visita a algumas igrejas ou de descanso no hotel.

Fortaleza de Diu
5.º Dia, 2 de Abril, quinta-feira – Viagem de Diu para Bombaim
Ao final da manhã dirigimo-nos para o aeroporto, para o regresso a Bombaim.
O voo chega ao início da tarde a Bombaim, para o check-inn no hotel Taj Presidente Mumbai.
Este dia poderá ser aproveitado a tomar banho no sossego da piscina, a ler um bom livro, a passear pelas infinitas lojas de rua, onde se vendem as célebres pashminas, ou ainda pelos antiquários dos arredores, dando uma volta a pé através das ruas perto do hotel.
O voo chega ao início da tarde a Bombaim, para o check-inn no hotel Taj Presidente Mumbai.
Este dia poderá ser aproveitado a tomar banho no sossego da piscina, a ler um bom livro, a passear pelas infinitas lojas de rua, onde se vendem as célebres pashminas, ou ainda pelos antiquários dos arredores, dando uma volta a pé através das ruas perto do hotel.

Vista de Bombaim
6.º Dia, 3 de Abril, sexta-feira - Bombaim - Visita a Chaul
O nosso hotel fica perto ao magnífico Portal da Índia. Dali apanharemos um barco que nos leva até Mandwa, onde nos espera o nosso autocarro. Em breve estamos em Chaul.
Chaul foi palco da primeira derrota naval Portuguesa, em 1508, onde morreu o filho do primeiro Vice-rei da Índia, D. Lourenço de Almeida. O pai, D. Francisco de Almeida, vingou friamente a morte do filho e apossou-se daquela terra.
Durante pouco mais de dois séculos os portugueses viveram e morreram naquela região, deixando ali uma impressionante cidade fantasma, que nos convida ao recolhimento e à admiração.
Depois do almoço, no interior da fortaleza, passearemos pelas ruínas e palmares. Do outro lado do rio, encontrou-se no princípio da segunda metade do século XVIII uma povoação, Korlai, na margem do rio oposta às ruínas de Chaul, cuja língua em nada tinha a ver com as línguas locais, que o historiador alemão classificou como português corrupto. Mais tarde um linguista romeno estudou a língua e concluiu que se tratava de um dialecto português semelhante ao “papiá cristang” de Malaca e ao de outras localidades indianas.
A verdade é que já Sebastião Rodolfo Delgado no princípio do século dava conta desse dialecto nos arredores de Chaul. Este dialecto é a língua única deste povo, o que não acontece com os povos luso-asiáticos são bilingues e estão inseridos numa outra comunidade.
A povoação conta com cerca de 900 falantes no entanto encontra-se ainda por estudar, pois ainda não há nenhum estudo sobre a língua ou sobre os costumes deste povo. A descendência de Korlai resulta da presença de soldados Portugueses que se casaram com as nativas, bem como um pequeno grupo de mulheres de Goa que se casaram com portugueses. Os seus costumes e tradições indicam essa origem e incluem a religião cristã, a celebração de diversas festividades e até músicas populares.
Comparação entre o português e o crioulo de Korlai:
Português - Crioulo de Korlai
Muito obrigado - Muit’obrigad
Eu - Yo
Vós - Wo
Você - Usé
Ele/ela - El
Nós - No
Um, dois, três, quatro, cinco, seis, sete, oito, nove, dez - ũ, doy, tre, kwat, sink, sey, set, oyt, nob, dey
Primeiro, Segundo - Primer, Sigun
Toda a gente come e bebe com fartura! Tud gent cumen beben tem fart!
A meio da tarde, sabe muito bem regressar ao conforto do nosso hotel.
Chaul foi palco da primeira derrota naval Portuguesa, em 1508, onde morreu o filho do primeiro Vice-rei da Índia, D. Lourenço de Almeida. O pai, D. Francisco de Almeida, vingou friamente a morte do filho e apossou-se daquela terra.
Durante pouco mais de dois séculos os portugueses viveram e morreram naquela região, deixando ali uma impressionante cidade fantasma, que nos convida ao recolhimento e à admiração.
Depois do almoço, no interior da fortaleza, passearemos pelas ruínas e palmares. Do outro lado do rio, encontrou-se no princípio da segunda metade do século XVIII uma povoação, Korlai, na margem do rio oposta às ruínas de Chaul, cuja língua em nada tinha a ver com as línguas locais, que o historiador alemão classificou como português corrupto. Mais tarde um linguista romeno estudou a língua e concluiu que se tratava de um dialecto português semelhante ao “papiá cristang” de Malaca e ao de outras localidades indianas.
A verdade é que já Sebastião Rodolfo Delgado no princípio do século dava conta desse dialecto nos arredores de Chaul. Este dialecto é a língua única deste povo, o que não acontece com os povos luso-asiáticos são bilingues e estão inseridos numa outra comunidade.
A povoação conta com cerca de 900 falantes no entanto encontra-se ainda por estudar, pois ainda não há nenhum estudo sobre a língua ou sobre os costumes deste povo. A descendência de Korlai resulta da presença de soldados Portugueses que se casaram com as nativas, bem como um pequeno grupo de mulheres de Goa que se casaram com portugueses. Os seus costumes e tradições indicam essa origem e incluem a religião cristã, a celebração de diversas festividades e até músicas populares.
Comparação entre o português e o crioulo de Korlai:
Português - Crioulo de Korlai
Muito obrigado - Muit’obrigad
Eu - Yo
Vós - Wo
Você - Usé
Ele/ela - El
Nós - No
Um, dois, três, quatro, cinco, seis, sete, oito, nove, dez - ũ, doy, tre, kwat, sink, sey, set, oyt, nob, dey
Primeiro, Segundo - Primer, Sigun
Toda a gente come e bebe com fartura! Tud gent cumen beben tem fart!
A meio da tarde, sabe muito bem regressar ao conforto do nosso hotel.
7.º Dia, 4 de Abril, sábado – Viagem Bombaim - Baçaim - Damão
Hoje o dia é comprido e cheio de história: acordamos e partimos para Baçaim, a duas horas de viagem de autocarro de Bombaim, para Norte.
São raras as cidades urbanisticamente fundadas ou estruturadas pelos portugueses que completaram o seu ciclo de vida, mais ainda se tiveram uma prestação comparativamente relevante. Assim aconteceu com Baçaim, versão portuguesa de Vasai (Baçaim de Cima). Na prática foram apenas dois séculos (1534‑1739), uma vez que antes e depois da vivência portuguesa a consistência e a relevância urbanas nunca ali coexistiram.
Baçaim é uma gigantesca fortaleza que no seu interior tem uma cidade: D. Baçaim – dizem os livros – dada a importância tão grande para a nossa primeira presença na Índia: foi das cidades mais prósperas, mais autossuficientes, mais nobres que tivemos nos primeiros dois séculos do nosso Império. E o que ainda existe de urbanização reflecte essa vida grandiosa.
Ali se percebe que a nossa influência na Índia e naquele povo foi muito mais que meramente comercial: foi o convívio com quem lá vivia, foi a transmissão e partilha da Fé, foram as vidas das famílias que ali nasceram e ali morreram, e que ainda nos comunicam através das majestosas ruínas que hoje ali se vê.
A meio da tarde retomamos viagem em direção a Damão, onde seremos recebidos por um dos mais portugueses dos povos asiáticos: “Nós somos portugueses!”, ouvi-lhes tantas vezes dizer.
Depois da visita ao pequeníssimo Forte de S. Jerónimo, chegamos ao hotel The Gold Beach Resort.
São raras as cidades urbanisticamente fundadas ou estruturadas pelos portugueses que completaram o seu ciclo de vida, mais ainda se tiveram uma prestação comparativamente relevante. Assim aconteceu com Baçaim, versão portuguesa de Vasai (Baçaim de Cima). Na prática foram apenas dois séculos (1534‑1739), uma vez que antes e depois da vivência portuguesa a consistência e a relevância urbanas nunca ali coexistiram.
Baçaim é uma gigantesca fortaleza que no seu interior tem uma cidade: D. Baçaim – dizem os livros – dada a importância tão grande para a nossa primeira presença na Índia: foi das cidades mais prósperas, mais autossuficientes, mais nobres que tivemos nos primeiros dois séculos do nosso Império. E o que ainda existe de urbanização reflecte essa vida grandiosa.
Ali se percebe que a nossa influência na Índia e naquele povo foi muito mais que meramente comercial: foi o convívio com quem lá vivia, foi a transmissão e partilha da Fé, foram as vidas das famílias que ali nasceram e ali morreram, e que ainda nos comunicam através das majestosas ruínas que hoje ali se vê.
A meio da tarde retomamos viagem em direção a Damão, onde seremos recebidos por um dos mais portugueses dos povos asiáticos: “Nós somos portugueses!”, ouvi-lhes tantas vezes dizer.
Depois da visita ao pequeníssimo Forte de S. Jerónimo, chegamos ao hotel The Gold Beach Resort.

Painel em talha dourada, Igreja de Nossa Senhora do Rosário, Damão

8.º Dia, 5 de Abril, domingo – Visita a Damão
Durante este dia visitaremos com toda a calma as portuguesíssimas ruas de Damão: largas, desafogadas, solarengas. Como acontece sempre que vou a Damão, com toda a certeza seremos abordados por pessoas que nos cumprimentarão por causa da nossa identidade portuguesa.
É uma experiência única conhecer esta gente que nos acolhe de forma tão familiar. São estes pequenos pormenores que nos fazem realizar que, tantos anos depois, estão ali as nossas marcas.
E as Igrejas? Das mais bonitas do Oriente! Visitaremos o Convento Dominicano e Senado, a Igreja Matriz e as Portas do Campo e do Mar, que dão entrada ao Forte de Nossa Senhora da Purificação.
Damão é bonito e tão especial muito por causa da sua ainda tão marcante identidade portuguesa.
É uma experiência única conhecer esta gente que nos acolhe de forma tão familiar. São estes pequenos pormenores que nos fazem realizar que, tantos anos depois, estão ali as nossas marcas.
E as Igrejas? Das mais bonitas do Oriente! Visitaremos o Convento Dominicano e Senado, a Igreja Matriz e as Portas do Campo e do Mar, que dão entrada ao Forte de Nossa Senhora da Purificação.
Damão é bonito e tão especial muito por causa da sua ainda tão marcante identidade portuguesa.

9.º Dia, 6 de Abril, segunda-feira Santa– Viagem Damão - Bombaim - Goa
Depois do pequeno almoço, preparamo-nos para a viagem de autocarro para Bombaim. Aí, apanharemos o avião para Goa, um destino fundamental e marcante da nossa expedição.
10.º ao 14.º Dia, 7 a 11 de Março , Semana Santa - Visitas a Goa, Roma do Oriente
Aqui passaremos quatro dias de sonho. De facto, Goa, pode ser descrita com ditados: “Quem viu Goa, não precisa de ver Lisboa!”; “Goa, Roma do Oriente”.
Goa é a capital de tudo: por ali se comandou o Estado da Índia, que abarcava tanto mais que apenas a Índia. Ali, todos quiseram viver e estar, fazer comércio e celebrar a Fé, batalhar e ganhar glória. E de tudo isso Goa é ainda herdeira.
Em Goa há ainda vestígios de fortalezas, de tantas e tão imponentes igrejas, de casas tão bonitas, de um Portugal no outro lado do mundo.
E aquele povo tão acolhedor, tão respeitador, tão particular, no meio do que é a confusão da índia. Passados poucos dias, em Goa é fácil sentirmo-nos em casa.
Durante estes dias, será obrigatório ficar a perceber o que era Velha Goa, o que é Nova Goa (ou Pangim), quais são as Igrejas Jesuítas e quais são as Franciscanas, onde é o túmulo de S. Francisco Xavier, o Apóstolo das índias.
Para além da componente cultural, também teremos oportunidade para descansar, para ir à piscina do hotel ou para as praias de Goa – que são um dos destinos turísticos de eleição de tantos indianos e ocidentais.
E, claro, iremos à célebre feira de Anjuna, onde encontraremos a infinita bijutaria e tecidos que nos vão obrigar a outras guerras: as do regatear.
Em Goa, ficaremos hospedados no The Crown, um confortável hotel bem no centro de todo o mundo português - Pangim ou Nova Goa.
Goa é a capital de tudo: por ali se comandou o Estado da Índia, que abarcava tanto mais que apenas a Índia. Ali, todos quiseram viver e estar, fazer comércio e celebrar a Fé, batalhar e ganhar glória. E de tudo isso Goa é ainda herdeira.
Em Goa há ainda vestígios de fortalezas, de tantas e tão imponentes igrejas, de casas tão bonitas, de um Portugal no outro lado do mundo.
E aquele povo tão acolhedor, tão respeitador, tão particular, no meio do que é a confusão da índia. Passados poucos dias, em Goa é fácil sentirmo-nos em casa.
Durante estes dias, será obrigatório ficar a perceber o que era Velha Goa, o que é Nova Goa (ou Pangim), quais são as Igrejas Jesuítas e quais são as Franciscanas, onde é o túmulo de S. Francisco Xavier, o Apóstolo das índias.
Para além da componente cultural, também teremos oportunidade para descansar, para ir à piscina do hotel ou para as praias de Goa – que são um dos destinos turísticos de eleição de tantos indianos e ocidentais.
E, claro, iremos à célebre feira de Anjuna, onde encontraremos a infinita bijutaria e tecidos que nos vão obrigar a outras guerras: as do regatear.
Em Goa, ficaremos hospedados no The Crown, um confortável hotel bem no centro de todo o mundo português - Pangim ou Nova Goa.


Túmulo de S. Francisco Xavier, na Basílica do Bom Jesus, Goa
15.º Dia, 12 de Abril, Domingo de Páscoa – Viagem para Bombaim
Pequeno almoço no hotel. Em hora a combinar transfer ao aeroporto para voo doméstico Goa / Bombaim. Jantar perto do aeroporto de Bombaim.
16.º Dia, 13 de Abril, segunda-feira - Bombaim - Lisboa
Após o jantar do dia 12, formalidades de embarque em voo Lufthansa com destino a Munique (saída as 00h50). Transfer em Munique e voo com destino a Lisboa. Hora prevista de chegada 13h30.
Fim da viagem.
Fim da viagem.